Ritual de Passagem da Mulher Germânica

E como era com as raparigas numa sociedade patriacal? A jovem submetia-se também a momento de integração no grupo social e com o mesmo respeito. Há poucos dados, mas os que existem mostram que a primeira menstruação marcava o ponto de viragem da púbere. A iniciação nos mistérios femininos decorria em ambiente privado, contrastando com o aspecto público e agitado do ritual masculino. Frigga e Freya presidiam à cerimónia íntima da futura mulher. Os homens estavam excluídos, era um momento só delas e sobre elas recaia o olhar das Mães Deusas. Não há nada que explique como seria a intimidade entre elas, supõe-se que seria um belo gineceu. Os homens entravam na festa na parte final, já a jovem consagrada adulta e fértil. Ao pai oferecia um corno cheio de cerveja e à sua mãe anunciava publicamente que havia outra mulher na comunidade.
A menstrução, segundo as crenças hindus, é o equivalente ao sémen. Substâncias fisiológicas sagradas e mágicas, essenciais à emancipação não apenas físicas mas também espirituais do ser humano.
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